terça-feira, 2 de março de 2010

Notícias de 2 de Março de 2010

Algumas notícias pertinentes para a segurança internacional, em 2 de Março de 2010

Pakistan: U.S. To Deliver Laser-Guided Bomb Kits In March

March 2, 2010

The United States will deliver to Pakistan in March some 1,000 laser-guided bomb kits, enabling Islamabad to use sophisticated laser technology to guide bombs to specific targets, AP reported March 2, citing a U.S. Air Force spokesman. Some 1,000 MK-82 bombs were delivered to Pakistan in February.

(fonte: www.stratfor.com)


Nouri al-Maliki most popular candidate as Iraq general election looms

Prime minister's coalition cannot win majority in new parliament without post-election coalition help.

Maliki's coalition has consistently performed best in polls taken by Iraqi political groups and the US embassy in Baghdad. But it cannot win a majority of the new parliament's 352 seats without one of two post-election coalitions, both of whom say they will not countenance him being renominated as prime minister.

Four days before the election, the second since the US-led invasion seven years ago, Maliki's State of Law coalition, a Shia nationalist group, is polling eight percentage points better than its nearest rival, a cross-sectarian group known as the Iraqi National Movement, headed by former prime minister Iyad Allawi. Polls during the first of two weeks of campaigning suggest State of Law will win 30% of seats, with Mr Allawi's group likely to win 22%, and a conservative Shia bloc, the Iraqi National Alliance, on 17%.

Maliki has acknowledged in debates and media performances that his achievements have been few, apart from oil deals with foreign companies and marshalling security forces throughout a steady decline in violence. However, his support has stayed buoyant, and a slight rise through the past 10 days suggests he has been able to sway some sections of a disenchanted public – a trend that has surprised rivals and regional observers.

"This is partly because he has played on fear," said a western diplomat. "Fear of the unknown, and an argument which he's constantly pushed that others would likely do worse. Another reason is that he has the support of Iraq's civil servants, and they're several million strong."

All stages during Sunday's poll will be heavily monitored by observers from Britain, the UN and the European Union among others; however fears of massive voter fraud remain. Voters have been lavished with gifts, with Maliki paying particular attention to central and southern Iraq, where much of his base lives in poverty despite three years of electoral commitments to improve services.

Election banners and lorries with party livery line most routes and roundabouts in Baghdad. The Sunni-dominated Anbar province, which boycotted the 2005 poll en masse, appears largely intent on taking part in this poll, after a Sunni lawmaker backed down on his boycott call.

The 6,000-plus candidates have been highly visible and accessible to media in the campaign (which ends 48 hours before the ballot), creating some scepticism.

"All of them want to talk to us for two weeks every four years," said Hassan al-Kaisi, from the inner-city district of Arasat in Baghdad. "Then they will disappear again behind their barricades, and start counting all the money they have stolen." Sawssan Moussawi, from nearby Karrada, said she had "heard enough from all of them to know that they are neither nationalist nor secular. I'm voting for the beautiful woman, Feyruz."

Anticipated violence has so far failed to materialise on a large scale, although bombings are expected over the remaining three days.

Nouri al-Maliki, the prime minister who has led Iraq through four chaotic and unpopular years, is expected to top the poll in Sunday's general election, although the horse-trading that would follow poses a threat to his possible second term as leader.

(fonte: www.theguardian.co.uk)



Cinco aliados piden discutir la política nuclear de la OTAN

La idea es que haya un gran debate sobre la política nuclear de la Alianza Atlántica en la próxima reunión de ministros de Exteriores del 22 de abril en Estonia.

Cinco países de la OTAN han hecho oficial su solicitud de que la Alianza debata a fondo su política nuclear, con la ambición implícita de desnuclearizar el continente. La petición fue cursada la pasada semana al secretario general e la OTAN Anders Fogh Rasmussen, por los ministros de Exteriores de Alemania, Noruega y los tres países del Benelux.

De hecho fue el ministerio belga de Exteriores el que ha anunciado hoy la iniciativa, dirigida a "que haya un gran debate sobre la política nuclear de la Alianza Atlántica en la próxima reunión de ministros de Exteriores del 22 de abril en Tallin (Estonia)". Según el Gobierno belga, "las armas nucleares tácticas son una cuestión esencial para el objetivo de conseguir un mundo desnuclerizado". Según distintas fuentes, en Europa quedan entre 200 y 240 bombas atómicas B-61 para ser lanzadas desde aviones.

Ya a finales del año pasado Alemania se adelantó con la idea, que incluyó en el marco de un acuerdo multilateral. Ahora, Bruselas insiste en que la carta es un elemento más de las discusiones aliadas que han de concluir con la aprobación de un nuevo concepto estratégico acorde con los desafíos para la defensa y la seguridad en este siglo XXI. Tal vademécum estratégico será adoptado en la cumbre de la OTAN programada para noviembre en Lisboa.

La carta remitida el pasado día 26 por los ministros confirma las intenciones adelantadas una semana antes por el primer ministro belga, Yves Leterme, con respeto a la eliminación de los arsenales de bombas nucleares almacenadas en Alemania, Bélgica, Italia, Países Bajos y Turquía.

(fonte: www.elpais.com)


Proche-Orient : le Quartette se réunira le 19 mars à Moscou

| 02.03.10 | 20h47







Les négociateurs du Quartette pour le Proche-Orient (Etats-Unis, Union européenne, Russie et ONU) se réuniront le 19 mars à Moscou, a annoncé mardi un porte-parole de Ban Ki-moon, secrétaire général de l'ONU.

Le Quartette soutient une feuille de route pour les négociations de paix au Proche-Orient prévoyant la création d'un Etat palestinien vivant dans la paix et la sécurité au côté d'Israël. Mais aucun progrès tangible n'a été fait sur le statut futur de Jérusalem, les frontières de cet Etat palestinien et le sort des réfugiés.

L'expansion des implantations israéliennes en Cisjordanie et à Jérusalem constitue l'un des principaux obstacles à la reprise des pourparlers de paix, suspendus depuis plus d'un an. Lundi, les Etats-Unis ont critiqué Israël pour un projet de construction de six cents logements dans un quartier de colonisation juive à Jérusalem-Est, le qualifiant de "contre-productif".

(fonte: www.lemonde.fr)



No dia de reunião sobre Afeganistão, Obama diz confiar no sucesso da guerra

O presidente americano, Barack Obama, pronunciou na madrugada desta quinta-feira o esperado discurso do Estado da união, e afirmou estar confiante do sucesso da guerra contra os militantes do grupo islâmico Taleban no Afeganistão. Horas antes da reunião internacional sobre o Afeganistão, em Londres, no Reino Unido, Obama repetiu ainda que a guerra é uma tarefa também dos aliados.

Em discurso marcado pela economia, Obama pede unidade ao Congresso

Assunto que normalmente ocupa amplo espaço nos discursos de Estado da União, a guerra contra o terror teve desta vez um destaque menor, ocupando a parte final de um pronunciamento marcado por promessas de recuperação econômica.

"No ano passado, centenas de militantes da [rede terrorista] Al Qaeda e afiliados, incluindo muitos líderes, foram capturados ou mortos, muitos mais do que em 2008. No Afeganistão, estamos aumentando nossas tropas e treinando as forças de segurança para que possam começar a assumir a liderança em julho de 2011, e nossas tropas possam voltar para casa", disse Obama, justificando os motivos de sua confiança em uma vitória.

"Haverá dias difíceis pela frente, mas tenho confiança de que teremos êxito", disse.

Obama revelou uma nova estratégia para o Afeganistão no ano passado, após meses de reuniões com conselheiros e a alta cúpula de seu governo. Na época, Obama anunciou o envio de 30 mil militares adicionais para reverter o aumento da atividade dos militantes talebans. Em contraponto, falou ainda que investirá no treinamento das forças afegãs e em um reforço civil para a reconstrução e desenvolvimento do país.

Os comentários de Obama vêm horas antes da conferência de 60 países sobre o Afeganistão. O encontro tem como objetivo estabelecer os parâmetros para a estabilização do país asiático, o que pode incluir um acordo com a ala moderada do Taleban.

Iraque

O presidente americano falou ainda sobre a Guerra do Iraque e afirmou que "está próxima do seu fim". Ele lembrou que começará em agosto a saída dos militares americanos, em uma operação de retirada que deve se encerrar em 2011.

"Conforme fortalecemos nossa luta contra a Al Qaeda, estamos deixando o Iraque para seu povo de maneira responsável", afirmou o presidente. "Mas não se enganem: esta guerra está acabando, e todas as nossas tropas estão voltando para casa", destacou Obama, muito aplaudido pelos presentes.

O presidente renovou sua promessa de que todas as tropas de combate americanas deixarão o Iraque até o fim de agosto de 2010, mais de sete anos depois da invasão comandada pelos EUA, que derrubou o ditador Saddam Hussein.

"Ajudaremos o governo iraquiano quando eles organizarem suas eleições, e continuaremos a apoiar o povo iraquiano a promover a paz e a prosperidade na região", acrescentou Obama.

Em seguida, o presidente explicou como mudou o foco militar americano do Iraque para o Afeganistão, com o objetivo de combater a Al Qaeda.

"Esta noite, todos os nossos homens e mulheres de farda - no Iraque, no Afeganistão e em todo o mundo - precisam saber que têm nosso respeito, nossa gratidão e nosso total apoio", afirmou Obama.

"E, assim como eles precisam ter os recursos necessários para a guerra, nós também temos a responsabilidade de apoiá-los quando eles voltarem para casa", afirmou, destacando os programas de seu governo para ajudar militares veteranos.

(fonte: www.folha.uol.com.br)

Sem comentários:

Enviar um comentário